quinta-feira, 18 de outubro de 2007

É só mais um dia comum em que o céu desaba e estrelas de lata ferem nossas mãos. É só outra ambição a ser cultivada e depois destroçada. É só outra ilusão. Me diz pra que então pensar não ser água e tentar inflamar nossos corpos em vão. Me diz qual a razão de cultivar a estrada quando sei que nada nasce de nossas mãos. É inocência então crer sobreviver ao dia comum.

2 comentários:

kaio Lizech disse...

creio ke isso tenha a ver cmg :/

me desculpa, eu te amo muito.
(L)

Rafaele disse...

Muito bonita a poesia
=]